quarta-feira, 26 de março de 2014

Tudo tem um fim – demorei uma eternidade para entender isso – , seja de um livro, seja de uma música, seja apenas de um chocolate, seja de uma amizade, seja de uma paixonite qualquer e seja de um amor. Tudo acaba, independente do que for, ou do tempo que a gente chega a predestinar. Acaba num piscar de olhos. Acaba sem mais nem menos. Acaba porque tem que acabar! E é difícil a gente compreender isso, porque quando um livro acaba, a gente pode reler. Quando uma música acaba, a gente pode começar de novo. Quando um chocolate acaba, a gente vai lá na padaria e compra outro. E quando o amor acaba, a gente faz o quê? A gente não vai procurar nas livrarias, nem em um cd e muito menos em uma padaria, a gente tem que aceitar que acabou e pronto. Quando o amor acaba, eu me acabo. E é muito fácil um individuo qualquer se intrometer e dizer “O fim do amor, não é o fim da vida”, até porque, esse imbecil não sabe nem um terço da dor que você esta passando, e acha que sabe da sua vida toda. Tudo bem, o fim do amor pode até não ser o fim da vida, mas a minha vontade é de gritar feito louca dizendo “SÓ QUE EU QUERIA QUE FOSSE!”

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