sábado, 28 de junho de 2014
Um dia me perguntaram se era realmente amor o que eu sinto por você. Pensei: “acordo pensando em você, durmo pensando em você, tudo que faço, faço pensando em você, quando ouço a palavra amor seu nome vem automaticamente na minha cabeça. Se meu dia tá chato, triste… Enfim, basta uma palavra sua pra que tudo mude. Sua presença me causa sensações incríveis, coisas que nenhum outro, jamais, foi capaz de me fazer sentir. Sinto seu cheiro, seu gosto, mesmo quando estamos longe um do outro, sinto saudades, 5 minutos depois de você ir embora. E, além de tudo isso, e outras coisas mais, você me dá a certeza da sua reciprocidade, me faz sentir a mulher mais amada do mundo, me faz feliz sem pedir nada em troca." E aí, tem como não ser amor?
segunda-feira, 23 de junho de 2014
É difícil me iludir, porque não costumo esperar muito de ninguém. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito. Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça e não atendo o telefone se não estou com vontade de conversar.
Vai chegar um certo momento que seguir é a única coisa que resta. Temos uma mania idiota de esperar, e o pior, esperar por aquilo que não vai acontecer. É como querer colocar reticências onde já se tem ponto final, querer continuar a caminhada onde se encontra um abismo, querer nadar contra a correnteza, querer o impossível. Essa coisa de esperar está me deixando exausta, acabada e destruída. Então vou parar de esperar e seguir! Seguir apavorada, mas esperar por nada cansa.
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